Blog

  • Haroldo Jacobovicz: Moldando o Futuro das Telecomunicações e Enriquecendo a Sociedade

    Um Líder Visionário em Telecomunicações

    Haroldo Jacobovicz se destacou como uma força motriz na indústria de telecomunicações do Brasil. Como fundador da Horizons Telecom, ele liderou o desenvolvimento de soluções inovadoras que atendem às crescentes demandas das empresas em um mundo cada vez mais digital. Conhecido por sua visão estratégica e compromisso com a qualidade, Jacobovicz construiu uma reputação como pioneiro na transformação da conectividade, capacitando empresas a prosperarem em uma economia global conectada.

    Embora Jacobovicz tenha iniciado sua carreira na engenharia civil, sua paixão pela tecnologia e seu potencial para resolver desafios reais rapidamente o levaram ao setor de telecomunicações. Sua habilidade única de identificar oportunidades no mercado e desenvolver soluções que atendem às necessidades atuais e futuras tem sido um dos principais fatores de sua trajetória bem-sucedida.

    Horizons Telecom: Revolucionando a Conectividade

    Em 2010, Jacobovicz fundou a Horizons Telecom com uma visão ousada: revolucionar o cenário das telecomunicações no Brasil. A empresa rapidamente ganhou reconhecimento por seu foco em construir uma rede de fibra ótica de última geração, que oferece conectividade rápida, confiável e de alta qualidade para empresas em todo o país. A abordagem inovadora da Horizons Telecom fez dela uma parceira confiável para empresas que buscam soluções de comunicação de alto desempenho.

    O diferencial da Horizons Telecom é sua filosofia de colocar o cliente em primeiro lugar. Jacobovicz construiu uma cultura corporativa focada em compreender verdadeiramente as necessidades de cada cliente. Ao oferecer soluções personalizadas, confiáveis e escaláveis, a Horizons Telecom tornou-se sinônimo de excelência no atendimento, ajudando empresas a manterem operações contínuas em um ambiente acelerado e impulsionado pela tecnologia.

    Expandindo Horizontes: A Visão do Datacenter

    Aproveitando o sucesso da Horizons Telecom, Jacobovicz ampliou sua visão com a criação do Horizons Datacenter. À medida que as empresas passaram a depender mais de infraestrutura digital e gerenciamento de dados, Jacobovicz reconheceu a necessidade de soluções seguras e escaláveis. O Horizons Datacenter oferece uma ampla gama de serviços, incluindo computação em nuvem, armazenamento de dados e cibersegurança, permitindo que as organizações gerenciem suas crescentes demandas digitais de forma eficiente.

    As instalações avançadas do Horizons Datacenter são projetadas para acomodar as diversas necessidades das empresas, oferecendo soluções flexíveis e seguras que evoluem com os avanços tecnológicos. A visão de longo prazo e o compromisso de Jacobovicz com a inovação garantem que o Horizons Datacenter permaneça na vanguarda da transformação digital no Brasil.

    Um Forte Compromisso com o Impacto Social

    Além de seu sucesso empresarial, Jacobovicz é profundamente comprometido em causar um impacto positivo na sociedade. Por meio do Instituto Haroldo Jacobovicz, ele liderou várias iniciativas voltadas para a melhoria da educação, saúde e cultura em Curitiba e comunidades vizinhas. O instituto colabora com mais de 20 organizações locais, ajudando a elevar a vida de populações carentes e criando oportunidades de crescimento e desenvolvimento.

    Entre os muitos projetos do instituto estão iniciativas que apoiam instituições educacionais, financiam programas de saúde e promovem atividades culturais que beneficiam a comunidade. A dedicação de Jacobovicz à responsabilidade social reflete sua crença de que líderes empresariais têm o dever de contribuir para o bem-estar da sociedade e ajudar a criar um futuro mais equitativo.

    Liderança com Propósito

    A carreira de Haroldo Jacobovicz exemplifica como inovação e responsabilidade social podem caminhar lado a lado. Seu estilo de liderança é fundamentado em visão de longo prazo, adaptabilidade e um profundo compromisso em fazer uma diferença significativa no mundo. Seja por meio dos serviços inovadores da Horizons Telecom, das capacidades transformadoras do Horizons Datacenter ou das iniciativas filantrópicas do Instituto Haroldo Jacobovicz, seu trabalho continua a influenciar indústrias e melhorar vidas em todo o Brasil.

    A jornada de Jacobovicz é um poderoso exemplo de como o sucesso empresarial pode servir como uma plataforma para mudanças sociais positivas. Ao integrar o avanço tecnológico com um forte senso de responsabilidade social, Jacobovicz demonstra que a inovação pode ser um catalisador tanto para o crescimento econômico quanto para o progresso social.

  • Pequenos negócios chegam ao menor nível de inadimplência dos últimos anos, aponta Sebrae

    Segundo a 8ª edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), os pequenos empreendimentos registraram, em agosto, o menor nível de inadimplência dos últimos quatro anos — desde abril de 2020. 

    “De acordo com o levantamento, 20% dos empreendedores ouvidos estão com dívidas/empréstimos em atraso, o que confirma uma melhora significativa do quadro de inadimplência de pequenos negócios no país”, informou a reportagem da Agência Sebrae de Notícias (ASN) sobre o assunto, que foi publicada no último dia 11 de outubro. Em maio de 2020, essa proporção chegou a 40%, lembrou a entidade.

     Também segundo o que apontou o estudo do Sebrae, 30% das pequenas empresas registraram melhora no faturamento de agosto deste ano em comparação com agosto do ano passado — o que se trata do melhor resultado em pouco mais de um ano. 

    Ainda, “cerca de 60% dos donos de pequenos negócios ouvidos pelo Sebrae estão entusiasmados com o futuro”, reportou a ASN. “Ao mesmo tempo, caiu a proporção dos empreendedores que ainda se mostram ‘preocupados com o que está por vir’”, acrescentou o canal de notícias.  

    Sobre o Sebrae

    O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas se trata de uma entidade privada “que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequenas empresas — aqueles com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões”, explica o portal institucional da entidade. 

    Ainda conforme o que esclarece a página online, “as soluções desenvolvidas pelo Sebrae atendem o empreendedor que pretende abrir seu primeiro negócio, até as pequenas empresas que já estão consolidadas e buscam um novo posicionamento no mercado”. A entidade também atende “o indivíduo que busca construir seu projeto de vida desenvolvendo suas competências empreendedoras desde a sua infância”, complementa. 

    Saiba mais sobre o Sebrae

  • Confiança empresarial sobe em agosto — é o sexto mês seguido de alta do indicador FGV

    Calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), o Índice de Confiança Empresarial (ICE) avançou 0,3 ponto em agosto ante julho: passando de 97,6 pontos para 97,9 pontos, maior valor desde setembro de 2022 (98,8 pontos). Agosto já marca o sexto mês seguido de alta do indicador que, desta forma, acumula um aumento de 4,3 pontos desde fevereiro (93,6 pontos), último mês em que o ICE registrou queda. 

    Segundo o que explicou o FGV Ibre, o avanço do Índice de Confiança Empresarial observado no oitavo mês de 2024 reflete movimentos distintos em seus dois índices-componentes. 

    “Após cinco meses em alta, o Índice de Expectativas Empresariais (IE-E) ficou praticamente estável, ao recuar 0,1 ponto [em agosto ante julho]”, salientou o relatório do Instituto. “Os indicadores que medem as expectativas com relação à tendência dos negócios (seis meses à frente) e à demanda (três meses) recuaram 0,1 e 0,2 ponto, respectivamente, para 98,9 e 95,3 pontos”, especificou a entidade.

    Em contrapartida, o Índice da Situação Atual Empresarial (ISA-E) avançou 0,7 ponto na passagem de julho para agosto, chegando aos 98,7 pontos no mês, maior valor desde dezembro de 2013 (100,2 pts.). “Seus componentes, que medem a percepção sobre a demanda corrente e a situação atual dos negócios, subiram 0,4 e 1,0 ponto, respectivamente, para 98,9 e 98,6 pontos”, detalhou o Instituto Brasileiro de Economia da FGV. 

    Segundo o Superintendente de Estatísticas do FGV Ibre, Aloisio Campelo Jr., “o avanço gradual da confiança empresarial em 2024 reflete um ambiente de crescimento mais robusto dos segmentos cíclicos da economia em comparação ao ano passado”. Ele destaca, nesse sentido, o setor da Indústria de Transformação, “que tem apresentado sinais claros de aquecimento, como baixos níveis de estoques e elevado nível de utilização da capacidade instalada”. Ainda de acordo com Campelo Jr., o avanço do ISA-E observado em agosto “sugere que o nível de atividade permanece favorável no terceiro trimestre”. 

    “Em contraste com esses sinais positivos, observa-se ainda um baixo nível de confiança no Comércio e uma ligeira queda do Índice de Expectativas Empresarial no mês”, completou o Superintendente do FGV Ibre. 

  • Em fevereiro, Tesouro Nacional honrou mais de R$ 1 bilhão em dívidas atrasadas dos estados

    Em fevereiro, o Tesouro Nacional pagou cerca de R$ 1,22 bilhão em dívidas atrasadas dos estados brasileiros — sendo a maior parte (R$ 776,59 milhões) referente a atrasos de pagamentos do governo de Minas Gerais. Nesse sentido, completam a lista:

    • Rio de Janeiro, com dívidas de R$ 301,73 milhões; 
    • Goiás, com R$ 76,11 milhões; e
    • Rio Grande do Sul, com dívidas de R$ 60,62 milhões. 

    No acumulado de 2024 (janeiro e fevereiro), o Tesouro Nacional já pagou cerca de R$ 1,65 bilhão referente a dívidas das mesmas quatro Unidades da Federação (UFs). Sendo, nesse caso:

    • R$ 970,62 milhões, ou 58,85 % do total, referente a dívidas de Minas Gerais;  
    • R$ 405,80 milhões, ou 24,60 % do total, referente às contas do Rio de Janeiro;  
    • R$ 152,35 milhões, ou 9,24 % do total, referente a Goiás; e  
    • R$ 120,59 milhões, ou 7,31 % do total, referente a dívidas do estado do Rio Grande do Sul.

    Os dados em questão constam no Relatório Mensal de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito, que foi divulgado em meados de março, dia 15, pela Secretaria do Tesouro Nacional. As notícias do levantamento também são que, no total, desde 2016 até fevereiro deste ano, a União já realizou o pagamento de R$ 65,63 bilhões com o objetivo de honrar garantias concedidas a operações de crédito das UFs e municípios do país — sendo mais da metade desse valor (R$ 35,71 bilhões) referente ao estado do Rio de Janeiro. 

    Sobre o Tesouro Nacional 

    Estão dentre as atribuições do Tesouro Nacional:  

    • A programação financeira da União alinhada à Lei de Responsabilidade Fiscal;
    • A administração da dívida interna e externa da União;
    • O relacionamento financeiro do Governo Federal com estados e municípios;
    • A gestão de fundos e de ativos da União; e 
    • A consolidação e divulgação das estatísticas fiscais do setor público.

    Saiba mais sobre o Órgão.

  • Participação dos salários dos trabalhadores no PIB do Brasil caiu quase 13%

    A participação dos salários dos brasileiros no Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu 12,9% em cinco anos e chegou ao pior resultado em 16 anos, destacou a Agência Brasil no último dia 5 de fevereiro. “Este percentual vem caindo desde 2016, quando atingiu o pico de 35,5% do PIB. Em 2021, os salários despencaram para 31% do PIB”, especificou a reportagem, com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). 

    O canal de notícias também reportou que, entre 2016 e 2021, o excedente operacional bruto das empresas — que é o valor de onde as companhias extraem o lucro — aumentou a participação no PIB, de 32,3% para 37,5%, o que significa um crescimento de 16% no período. 

    De acordo com o presidente do IBGE, Márcio Pochmann, o quadro de queda da participação dos salários dos brasileiros no PIB observado entre 2016 e 2021 se trata de uma reversão da tendência de aumento dessa participação observada nos anos anteriores, entre 2004 e 2016. “A construção lenta e difícil que por 12 anos levou para mudar positivamente o peso da renda do trabalho no PIB foi rápida e abruptamente desmontada nos últimos anos de regressão neoliberal”, ponderou Pochmann. O que, ainda segundo ele, “terminou por recolocar novamente o Brasil entre os países de baixos salários, empregos precarizados e de multidões de sobrantes e sem destino”. 

    A nível de comparação, a participação dos salários no Produto Interno Bruto do país cresceu 16,3% entre os anos de 2004 e 2016 — saindo de 30,6% para 35,67%. “Por outro lado, nesse período, a participação do excedente operacional bruto das empresas caiu 6,6%, passando de 34,6% para 32,3% do PIB”, complementou o texto da Agência Brasil. A íntegra da reportagem apresenta mais informações sobre o tema. 

  •  IGP-DI teve variação de 0,64% no último mês de 2023, diz FGV Ibre

    De acordo com os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 0,64% em dezembro, ante a taxa de 0,50% registrada em novembro. Segundo a entidade, esse resultado de dezembro é o maior desde maio de 2022 (0,69%). 

    Em termos de acumulado no ano, ou seja, de janeiro a dezembro de 2023, o IGP-DI acumulou queda de 3,30%. Já em dezembro de 2022, o índice havia subido 0,31% e acumulava elevação de 5,03% em 12 meses.

    No que se refere aos componentes do IGP-DI: 

    • O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,79% em dezembro, ante a variação de 0,63% em novembro;
    • O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,29% em dezembro, ante a taxa de 0,27% de novembro; e
    • O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,31% em dezembro, ante 0,07% no mês anterior.

    Conforme o que destacou o Coordenador dos Índices de Preços do FGV Ibre, André Braz, o índice de preços ao produtor finalizou 2023 com uma retração significativa de 5,92%. “Entre as commodities alimentícias, as maiores influências para essa diminuição foram observadas na soja, com decréscimo de 21,68%; no milho, que caiu 27,54%; e nos bovinos, com queda de 13,58%”, especificou ele. 

    No que diz respeito ao índice de preços ao consumidor, Braz salientou que o aumento acumulado do indicador foi de 3,55% no ano — sendo que, nesse caso, os itens que mais se destacaram foram: a gasolina, com elevação de 11,54%; os planos de saúde, que subiram 10,16%; e o licenciamento de veículos (IPVA), com alta de 13,19%. 

    “Por outro lado, na construção civil, que viu seu índice aumentar 3,49%, o maior impacto foi da mão de obra, que apresentou um crescimento de 6,57% em 2023”, completou André Braz. 

    Confira essas e demais notícias sobre a  evolução do Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna e seus componentes na íntegra da publicação feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da FGV.